quarta-feira, 25 de junho de 2014

Atualíssimo

    Quando nossos olhos se encontraram, em primeiro instante, jamais imaginaríamos, creio, que nos oportunizaríamos a intensidade de tudo que temos vivido até então. Você Honey, é uma pessoa de fato LINDA.          
         Falar do encanto que tenho pelo seu sorriso; modo como cativa as pessoas que lhe conhecem, apenas serviria de aporte para seguir pensando no quão me entusiasmas com sua ternura, com as medidas de peso e “chão” (rs!) que me ofereces, compromisso e profissionalismo com a fisioterapia, amizade e companheirismo, enfim, te iniciaria numa conversa simplificada, “mas oh Fia” representas muito mais. Foram e são tantos projetos... Já ES parte de mim! ... Sabe aquela constante história de - rupturas e ressignificações das nossas práticas e vivências? Pois então, quanto mais ainda teremos que debater hein?! (rs) Mas seguimos caminhando e, se ainda não temos certezas e seguranças futuras, de quais e quantos planos seguiremos juntas, um pilar de sustentação já aprendemos/construímos: confiamos uma na outra. 
      Há um amor, cheio de verdade e desafios, tão imenso em si, que independente dos caminhos que trilharmos, nos manterá conectadas. Somos tão sinceras que nos custa caro muitas precipitações de tantos desejos externalizados (talvez!), mas assim acreditados ser o “ideal-correto-justo” com o que ansiamos viver. (...) Pensando em ti, me dou conta de mim, dos obstáculos que necessitamos enfrentar para compartilhar a vida com um ser tão diferente da gente. (...) Fecho os olhos e, mesmo que distante estivesse de ti, logo já sentiria seu cheiro orvalhado em canto e poesia debruçados em tudo de tão belo e perene que já somos nós. FELIZ “TODO DIA”!

ROSELÍ ARAÚJO
01:46, 24.12.2012.


terça-feira, 24 de junho de 2014

Crença e fé

 "Vou dar a volta no mundo eu vou, vou ver o mundo girar
     Mas eu só saio daqui quando o coral negro passar"

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Silêncio

 
                    Quando das palavras, podem virar inspiração para música.                 
 Transformando-se em canto de amor ou lamento.